Todos à mostra.
Se mostram?
Como é difícil se mostrar por inteiro.
Não me reconheço mais.
A cada dia olho para dentro e vejo que mudo, me adapto.
E a vida segue quente, latente, feroz.
Como é difícil.
Quentura morna, quentura intensa.
Horas isso, horas aquilo.
Lutando, querendo, tentando.
E haja eu mesma em mim por dias e dias.
Parabéns pelo BLOG....estarei sempre visitando e entre meus favoritos...
ResponderExcluirum abraço
Vc mesma em vc é sinal de coisa saudável.
ResponderExcluirSaiba que vc não está nem perto de estar no limite.
"E haja eu mesma em mim por dias e dias."
ResponderExcluirLindo *-*
Gostei do poema!
ResponderExcluirForça!
Bj
"Não me reconheço mais.
ResponderExcluirA cada dia olho para dentro e vejo que mudo, me adapto.
E a vida segue quente, latente, feroz.
Como é difícil."
foda isso...
bonito o texto!!
abraços!
gabriel
iai moça entrou no ramo da poesia agora???/
ResponderExcluirÓtimo texto!!!
ResponderExcluirBoa essa história de "metamorfose ambulante"... Mudar é sempre preciso!
Pois é dona moça! kkkkkk
ResponderExcluirO calor, aqui retado. E a labuta do dia a dia segue nesse ritimo que nem chapa de hamburguer, valha-nos Senhor do Bonfim! kkkk
E dessa quentura em você que nasceu essa pintura de poesia, oi que bom! kkkkkk
Eita baianinha da zorra meu Deus! kkkkk
Oi sua poesia tá o ouro! Hummm... kkkkkk
bjs
O Sibarita
"Todos a mostra.
ResponderExcluirSe mostram?"
Muito bom...sou sua mais nova fã!
yes
ResponderExcluircomo é dificil de mostrar por inteiro....
Parabéns, Neila, pela poesia!
ResponderExcluirPenso que nunca conseguiremos mostrar-nos por inteiro...
Também não acredito que algum dia nos possamos conhecer pois, enquanto que por fora as diferenças são notórias, por dentro elas não são visiveis, não são palpáveis,e durante toda a nossa vida são imensas.
Continue a dar-nos estas pérolas.
Que saudades tenho da Bahia!!!
Saravá!
Beijos
Idaldina