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jornalista, escritora e viciada em café.
@neilabahia

Brasil, nunca mais*

Farsa: militares simularam que Vlado teria cometido suicídio

Há 32 anos, morria, por obra dos toturadores do Estado, Vladmir Herzog.


"Era um sábado. Por volta das 8h ele se apresentou no Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), no bairro Paraíso, 1030.
Ali funcionava o aparelho mais brutal de repressão da ditadura militar instalada no país desde abril de 1964. Ali se torturava e até se matava adversários ou supostos adversários do regime.
Havia outros jornalistas presos no DOI-CODI. Herzog imaginou que seria ouvido, responderia sobre a suspeita de pertencer ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e voltaria para casa a tempo de almoçar com Clarice.
No início da noite, o comando do então II Exército anunciou que Herzog se enforcara em uma das celas do DOI-CODI.


Essa bárbara história começará a ser recontada aqui dentro de instantes. Para que jamais seja esquecida. Para que jamais se repita".

E ainda batem palmas para os torturadores da "Tropa de Elite".


* O título é uma alusão ao livro escrito por Dom Paulo Evaristo Arns, que conta as torturas que ocorriam no Brasil na época da ditadura militar, através dos depoimentos das pessoas que sofreram essas torturas.
Foto: Arquivo do Estado

Comentários

  1. Ops...
    Não me encabule. Eu não confio muito nas pessoas, não. Um mal meu. Acredito que possa ser castrado, sim, a qualquer momento. No mais puro vacilo ou no mais puro sentimento. Durante o sono profundo ou durante o ato imundo... e bom, revigorante e expressivo se feito de boa vontade e com bons ânimos.

    Não entendi quando citou o "Nome aos bois". O que descobriste? Devo estar voando...longe...longe...

    As minhas casas são suas. Esteja sempre à vontade para invadí-las quando quiser, mesmo que alguém queira me castrar. Adoro ser um alvo, independente da arma. Adoro pôr minha integridade física em risco só pra tentar comprovar que não somos nada além de um monte de podridão fétida que se atrai...mas que é uma delícia.

    Grande beijo, chatolinda! Aparece quando quiser...

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  2. Quem come o acarajé e come quieta, come mais vezes e aproveita ainda mais o tempero...subjeções...são subjeções...e nelas eu me complico...hehehe...

    Que Metal Fest 4, nada...logo, logo...ansiedade é coisa que me sobra. O bome disso é saber controlá-la...

    Reflita na refeição, não como um canibalismo à toa, mas como um prato tradicional que, apreciado com as devidas proporções, pode ser viciante e ainda mais saboroso...eufemismos e subjeções...devo ter passado dos limites...desculpa!
    Gosto de ver os instintos aflorados; provocados como uma abstinência forçada por terceiros.

    Olha a sua agenda, vê o melhor dia, a melhor data, o melhor momento, a melhor frase, o melhor instinto, a melhor refeição. Que queres comer?

    Bjão!

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